RADIO FERRAZ 80s

Download - A era quase digital

quarta-feira, 18 de julho de 2012






Você se lembra daquele desenho dos anos 80 e 90 sobre uma família do futuro? Os Jetsons! Mostrava uma família parecida com a nossa vivendo (e sobrevivendo) na era da robótica e da tecnologia plena!

Hoje ainda estamos longe dessa realidade, nossos carros não voam, as calçadas da rua não são esteiras automáticas e a nossa empregada doméstica não é uma robô com voz engraçada. Mas é fato, estamos cada vez mais dependentes do computador e da internet.

É claro que encontramos em qualquer grupo social, os amantes da internet e os que rejeitam a vida on line. O mundo virtual, realmente é um mundo a parte, um universo onde você ri, chora, compra, vende, namora, separa, estuda, trabalha, enrola, joga e faz mais um milhão de coisas que não faria seu mundo real. Eis ogrande trunfo da internet, você pode ser outra pessoa, pode ser um cara seguro, inteligente, informado... mas também poder ser aquele que só sabe escrever “Oi, td baum c/ vc? Me add ae, bj”!

Acordar de manhã e ligar o computador antes de escovar os dentes. Fechar as janelas de spam, antes de abrir as janelas da casa. Mandar um e-mail para aquele seu colega de trabalho que senta ao seu lado, convidando para almoçar. Comprar flores para a namorada pela internet. Conhecer a namorada pela internet!

Tudo isso parece um absurdo para quem não é da geração on line, mas é a coisa mais comum do mundo para quem respira intenet!

Sabemos que a internet facilita (e muito) nossa vida, pagamos contas, conversamos com pessoas distantes, entramos em (quase) todos os países, ficamos informados das últimas notícias do mundo e dos hit do momento no youtube!

No Brasil a Internet é usada por 59 milhões de internautas. Nós, brasileiros, somos os que ficamos mais tempo online, segundo o Ibope/NetRatings, pesquisa incluindo 10 países, inclusive Japão e Estados Unidos. Passamos horas experimentando e adotando novas tecnologias. Adoramos socializar na web.

O difícil da coisa é ter o comando de nossa vontade. Somos por demais obstinados quando gostamos de algo. O que não é dosado, vira vício. E aí começa a luta: largar um pouco para não largar tudo; não podemos deixar de viver em função do virtual.

A máquina mais perfeita, a que tem características próprias, que é única, é a ‘máquina humana’. Somos o computador mais completo: além de inventarmos o outro, ainda somos ternos, amorosos, criativos, sensitivos e pensantes. E acho que nossa máquina merece mais cuidados. Nosso tempo é contado. E nossos erros não serão descontados. Vai dizer que quando seu computador “dá pau”, parece que na verdade foi seu coração que parou? E agora, como vou viver em meu computador?

Encontrar o equilíbrio é uma das coisas mais difíceis.

Download - Snoopy

Snoopy apareceu pela primeira vez em uma tirinha exatamente no dia 19 de Outubro de 1952, O desenho tem como personagens: Charlie Brown, Sally, Linus, Lucy,Schroeder, Patty Pimentinha, Marcie, Snoopy, Woodstock, conta a história de uma molecada com personalidades distintas e bem marcantes, cadaum vai vivendo sua vida e aprendendo com ela todas as dificuldades que ela ensina. Os principais personagens são o garoto Charlie Brown conhecido como Minduim, e o principal personagem e o que leva o nome deste desenho marcante, ele se chama Snoopy um cachorro da raça Beagle muito inteligente, para se ter uma ideia enquanto que para o garoto Charlie tudo parecia difícil para se fazer para o cãozinho era tudo tão fácil que adorava se exibir para o garoto e mostrar o quão difícil o garoto tornava. Outro personagem que marcou foi Linus o melhor amigo de Charlie, ele não largava por nada seu cobertor azul, também tinha a pimentinha uma menina com jeito de menino e tinha uma queda por Charlie. Não posso deixar de falar no Woodstock um passarinho amarelo muito engraçado que animava demais o desenho e era muito amigo de Snoopy.

Download - FILMES

AOS MESTRES, COM CARINHO

Gabriela Rivero em Carrossel

"Professora, porque é que tem que ser assim? Num ano me ensina tudo e n'outro ano te afastam de mim... (Amiga Professora)

Outra data que eu não poderia deixar passar em branco é o dia dos professores, já que trabalho em uma escola e apesar de não ser professor, entendo todos os percalços pelos quais passam esses profissionais atualmente, com baixos salários e desinteresse tanto por parte dos pais, quanto dos próprios alunos, que muitas vezes não se empenham o bastante (ou nem o mínimo necessário). Mas não vou entrar nesse demérito no dia de hoje. Quero relembrar os filmes mais conhecidos que falam dos professores, pessoas que são tão importantes na vida de todos nós.


Quem não se lembra de Sidney Poitier vivendo um idealista professor inglês em Ao mestre com carinho (1967), que ficou imortalizado também pela bela música tema To sir, with love cantada por Lulu, uma das atrizes do filme? O mesmo Poitier participou da continuação 28 anos depois, Ao mestre com carinho 2(1995)


Edward James Olmos interpretou um professor boliviano que leciona matemática em um colégio público americano no muy latino preço do desafio (1988), uma espécie de Ao mestre com carinho dos anos 80, baseado em fatos reais e que deu a Olmos uma indicação ao Oscar.


No ano seguinte Morgan Freeman protagonizou Meu mestre, minha vida (1989), vivendo um professor que retorna 20 anos depois à escola da qual foi demitido, agora para tentar salvá-la de alunos violentos e viciados em crack.


Jerry Lewis deu vida a um professor fraco, feio e desajeitado que inventa uma fórmula que o transforma em um 'boa pinta' em O professor aloprado (1963), que foi refilmado em 1996 com Eddie Murphy e rendeu uma continuação em 2000.


Um tira no jardim de infância (1990) levou Arnold Schwarzenegger para as comédias, como um policial que se disfarça de professor do jardim de infância para proteger a ex-mulher.


Whoopi Goldberg não poderia faltar nessa lista. Ela viveu a cantora de cassino Deloris que se disfarça de freira e ensina as colegas a cantar em Mudança de hábito (1992) e Mudança de hábito 2 (1993) que agora está fazendo grande sucesso na Broadway com outro elenco e apresentação do projeto pela própria Whoopi.

Até Michelle Pfeiffer aparece como uma professora de um bairro prioritariamente negro em Mentes Perigosas (1995), exibido à exaustão pelo SBT.

 Betty Faria, Clarisse Abujamra e Irene Stefânia são professoras da rede pública que se defrontam com os problemas sociais da escola em que lecionam em Anjos do Arrabalde (1987) de Carlos Reichenbach.



Julia Roberts viveu duas professoras, primeiramente em O sorriso da Monalisa (2003) e agora em Larry Crowe - O amor está de volta (2011).

Já Robin Willians viveu três professores em Sociedade dos poetas mortos (1989), Gênio indomável (1997) e Patch Adams - O amor é contagioso (1998).

Atualmente está em cartaz nos cinemas brasileiros, Uma professora muito maluquinha (com Paola Oliveira), baseado na obra de Ziraldo e que já havia rendido um telefilme da TVE protagonizado por Letícia Sabatella.

Cameron Diaz veio destruir a boa imagem dos professores ao viver uma mestre preguiçosa e desinteressada em Professora sem classe (2011), onde mostra para os alunos vários dos filmes citados aqui, com a intenção de 'enrolar a aula'.

Lilian Lemmertz em Lição de Amor
Além desses, podemos citar ainda Sementes da violência, Subindo por onde se desce, Lição de amor (1975) Mr. Holland - Adorável professor (1995), Professor: Profissão perigo (1996), Nenhum a menos, Ana e o rei, Com mérito,  Uma mente brilhante (2001),  A professora de piano (2001), O clube do imperador, A voz do coração e centenas de outros, mas o mais interessante é que as histórias são sempre parecidas e mesmo assim sempre conseguem cativar o espectador. Mais uma prova do poder de persuação dos professores e dos atores que os interpretam.

Introdução
A primeira metade da década se viu na transição entre os anos 70 e a nova décadas que estava começando. Já se podia realmente definir, em 1980, qual seriam os novos rumos da moda nos anos 80.

Até 1982 ainda tinha-se em moda os cabelos masculinos com costeletas, calças boca de sino e na música ainda restavam algumas bandas que tocavam Disco. Foi neste mesmo ano que os anos 80 se afirmaram e sua identidade ficou por aproximadamente 10 anos, alcançando os primeiros anos dos anos 90.

Com o boom das academias de ginástica e halterofilismo, as roupas se tornaram mais práticas, mais sintéticas e o prêt -à-porter (roupa casual) se tornou ogrande ícone durante toda a década.

Para o trabalho, as mulheres usavam de tailleurs com ombreiras que faziam toda a torneação do corpo, fazendo com que os ombros dessem uma aparência forte e alinhada. Os homens utilizavam suspensórios e gravatas coloridas, expressando o modo de vida Yuppie em voga durante a década.

As roupas casuais se tornaram bastante diversificadas e únicas. Há quem diga que a década de 80 foi a "década mais cafona do século 20". Na minha opinião, mais que os anos 70, os anos 80 foram a década da experimentação, da criatividade sem limites, do consumo extremo, mas principalmente experimentação. Diferente dos anos 00 e 90, os anos 80 foram a década da individualidade, do "diferente e ousado" estar na moda. As décadas seguintes, na minha opinião, apenas trouxeram sobriedade, minimalismo , falta de criatividade e alusões à outros períodos em suas criações.


Exemplo de alusão aos anos 80, em um desfile na atualidade.

A era da Aeróbica

Vou ilustrar a moda feminina de ginástica, já vigente no começo da década, com esta foto da cantora Olivia Newton John, na sua era physical em 1981 :



O uso de faixas na cabeça virou febre desde o ano de 1981-82 até meados dos anos 80. Até mesmo quem não ia para a academia, acabava usando uma faixa para complementar o visual! Alguns dos famosos brasileiros que tinham a faixa na testa como marca registrada eram Cazuza e Xuxa.


O uso de polainas se tornou também comum entre as meninas, usava-se mesmo como acessório casual e algo para complementar com cores as roupas. Não se esqueçam que a moda oitentista ostentava muitas, mas muuuuuitas cores, e quanto mais berrantes e chamativas, melhor!

O look "Miami Vice"

Tons pastéis, cores cítricas, sapatos claros, sem meia, cabelos meio sem corte e óculos escuros enormes. Este foi o look principal dos homens que estavam na moda durante a década. Com o aparecimento da série em 1984, esta moda nada menos que criou o visual casual "cool" para os homens até o fim da década. Para os mais informais, a lei era pastel. Mesmo os mais sérios, as cores geralmente eram mais claras.